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O amor comporta uma carga de ódio que nos momentos de ciúme quer explodir,
fazendo mal, triturando, mordendo, matando e despedaçando
e destruindo cada fragmento, como se de cada um, como dum oceano,
fosse sair, renascendo, o seu demônio anadiomênico.
(Pedro Nava - O Círio Perfeito)
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