![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhd3k6W1NBj3co2yiX18DUTAS7HNnGZ2EEWW5gSlBbZzA7gmQx_dcfgDFy8Mojwhx6NwOyOOMI9e6ofi_Ab9ArCAvyh1Od2XziT-lWnQSVK3giZP-TwbM7MWtqAbiH3ALkyXzZfyt0wTxQ/s400/masc2.jpg)
Uma vida inteira descobrindo as próprias máscaras e tentando retirar algumas (outras são indispensáveis). Certa vez escrevi que a cada manhã afivelo a máscara do dia, um rosto cômodo que me permite conviver melhor. O perigo é que alguma vez essa máscara se apegue de tal jeito à minha pele que eu não a consiga mais tirar, ou saber qual destes rostos é o meu: o que espreita o mundo ou o que olha para dentro e me vai construindo enquanto pessoa?
(Lya Luft - Baile de Máscaras)
(Revista Veja - 7/12/2011)
.
(Lya Luft - Baile de Máscaras)
(Revista Veja - 7/12/2011)
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário