Temos sonhos;
a vida inteira não será talvez um sonho? Ou, em termos mais precisos:
Há um critério certo para distinguir o sonho da realidade, o fantasma do objeto real?
(...)
A vida e os sonhos são as páginas de um só e mesmo livro.
A leitura seguida chama-se vida real.
Mas quando se escoou a hora habitual da leitura (o dia) e chega o momento do repouso,
frequentemente continuamos a folhear despreocupadamente o volume
e a percorrer uma página, ora aqui, ora ali, sem ordem e sem sequência;
às vezes, é uma página desconhecida, mas sempre do mesmo livro.
(O pensamento vivo de Schopenhauer)
.
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a vida inteira não será talvez um sonho? Ou, em termos mais precisos:
Há um critério certo para distinguir o sonho da realidade, o fantasma do objeto real?
(...)
A vida e os sonhos são as páginas de um só e mesmo livro.
A leitura seguida chama-se vida real.
Mas quando se escoou a hora habitual da leitura (o dia) e chega o momento do repouso,
frequentemente continuamos a folhear despreocupadamente o volume
e a percorrer uma página, ora aqui, ora ali, sem ordem e sem sequência;
às vezes, é uma página desconhecida, mas sempre do mesmo livro.
(O pensamento vivo de Schopenhauer)
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Um comentário:
“… é uma página desconhecida, mas sempre do mesmo livro.”
E essa página desconhecida é um sonho, que se pode tornar realidade!
Por isso temos de continuar sonhando :)
Bjx Suzi
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