.
(...) - o meu, o nosso amor! - por ele eu me afinava:
podia, queria, devia passar a um estado limpante novo de ser.
E não é para isto, que é o amor?
|Guimarães Rosa - A simples e exata estória do burrinho do comandante|
|Estas Estórias|
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário