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16 de abril de 2012

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Uma felicidade nos invadiu total e nirvânica. Nem conversávamos.
Simplesmente olhávamos a lua e sentíamos o vento e seu lamento.
Era como se vagas invisíveis e imensas se entrechocassem
e se batessem num alto de céu que parecia desmoronar e ondear.


|Pedro Nava - Beira-mar|


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