Desde criança que o ato de voar exercia sobre ele uma extraórdinária atração.
Passava horas sem fim a observar o voo das aves,
das borboletas e de todas as coisas com que o vento brinca.
Também queria voar assim, pelos seus próprios meios,
embora se questionasse muitas vezes
se faria diferença a forma como voasse.
Mas a verdade é que nenhum argumento,
por melhor que fosse, o convencia,
e a vontade de voar não desaparecia.
Um dia, cansado de tanto discutir consigo mesmo,
sentou-se com os olhos postos no céu e voou para longe,
para muito longe de si.
(Luís Ene - O peso da leveza)
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Passava horas sem fim a observar o voo das aves,
das borboletas e de todas as coisas com que o vento brinca.
Também queria voar assim, pelos seus próprios meios,
embora se questionasse muitas vezes
se faria diferença a forma como voasse.
Mas a verdade é que nenhum argumento,
por melhor que fosse, o convencia,
e a vontade de voar não desaparecia.
Um dia, cansado de tanto discutir consigo mesmo,
sentou-se com os olhos postos no céu e voou para longe,
para muito longe de si.
(Luís Ene - O peso da leveza)
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2 comentários:
E ao longe voamos
dentro de nós
longe de nós.
voamos pq somos de céu
de estrelas, de azul!!
Beijos, Suzi. beijos.
Olá querida!
Passando por aqui para agradecer sua visitinha nos meus dois blogs. Obrigada! ^^
Quero avisar-lhe que a opção " comentários" já está normalizada no " caderno de Amores ".
Seu blog está lindo! Ele me inspira muito! ^^
Mil Beijos! E até breve.
*Vanessa Alves
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